Curiosidades históricas sobre o vinho
Há mais coisas entre o vinhedo e a garrafa do que pode imaginar nossa vã filosofia…
E algumas dessas coisas são bem curiosas!
Existem um nome para as pessoas que tem medo de vinho: oenophobicos.
Um conjunto de leis escrito em 1772 Antes de Cristo e conhecido como código de Hamurabi possuía dezenas de leis a respeito do vinho, como essa:
“Se uma taberneira não aceita trigo por preço das bebidas a peso, mas toma dinheiro e o preço da bebida é menor do que o do trigo, deverá ser convencida disto e lançada na água”
O vinho branco é feito de uvas brancas que na verdade são verdes, mas pode ser feito de uvas tintas – que são roxas – sem as cascas e o vinho verde pode ser branco, tinto ou rosé.
Os simpósios eram bem mais divertidos na Grécia antiga. A origem dessa palavra vem de “reunir-se para beber” e desses encontros saíram muitos discursos filosóficos e decisões políticas.
Nessa época na Grécia misturava-se de tudo no vinho, que não era lá essas coisas: especiarias, mel, frutas e até água do mar! Tudo para que ele ficasse com um gosto “melhor”.
O Vinho do Porto não é produzido no Porto, mas no Douro. Mas champagne? Só na França, na região de mesmo nome.
O vinho serviu de inspiração para lançamento dos produtos mais variados: de geleias a velas com aromas de uvas nobres a cremes e sabonetes e até pirulitos de Cabernet Sauvignon ou Chardonnay além de acessórios… BEM curiosos.
Muita gente planta rosas entre os vinhedos, e não é pra ficar lindo. As rosas são mais atrativas e sensíveis aos insetos, que as atacam antes do vinhedo, assim quando as rosas são atacadas, soa o alarme para os viticultores.
As leveduras que transformam o suco de uva em vinho, essa aí com nome complicado, (Saccharomyces cerevisiae) é da mesma família que faz pão, cerveja e bioetanol!